As alegrias que chegam mansamente, sem que as aguardemos, são as mais puras e verdadeiras. A Vida não só nos reserva surpresas desagradáveis, mas os momentos felizes chegam, da mesma forma. É preciso acreditar neles, vivê-los sem reservas, sem medo. Se chegaram foi porque os merecemos.
Ter medo de ser feliz é um hábito não tão incomum, principalmente para aqueles que têm vivido experiências difíceis por muito tempo. Cabe a cada um libertar-se dele para que colha as sementes boas plantadas através dos tempos.
Ficar calado sobre os sucessos, os sonhos e as expectativas mais queridos, ajuda-os a se manifestarem. Nem sempre a felicidade da gente agrada aos outros, mesmo quando fingem que sim. A inveja é um sentimento torpe, baixo, mas muito comum entre os seres humanos que vivem sempre a se comparar com os outros, querendo o que não é deles e desejando ser outras pessoas. Por isso é aconselhável guardar os próprios sonhos a “7 chaves”, imaginá-los concretizados já, dando-lhes força para que se materializem.
A vida pode ser muito bonita, tanto quando nos faz sofrer como quando nos faz alegres. Em ambos os momentos estamos aprendendo, estamos nos burilando, chegamos mais perto da meta. Precisamos, isso sim, viver conscientes de cada minuto vivido.
Num breve instante um fato ocorre e a gente muda de estrada, de direção. Isto parece um milagre, mas vem sendo preparado ao longo dos tempos levando, às vezes, muitas encarnações para que aconteça desta forma particular. Por isso é preciso não desprezar o que acontece ou estar no presente vivenciando futuras ações que ainda não ocorreram e que não sabemos se virão a ocorrer.
Muito importante é agradecer. Saber humildemente ser grato pela alegria inesperada, pelo doce aceno do amor que chega sem se anunciar, de onde não se espera, da forma que não se conhecia, de uma pessoa que, sequer, não existia para nós. Mas a vida é muito maior do que o pequeno espaço em que atuamos. As circunstâncias são ilimitadas, as combinações também e tudo conspira constantemente para que encontros aconteçam e desencontros e desligamentos se realizem. O que podemos controlar de tudo isso? Nada.
Sábio é aquele que sabe aproveitar bem cada instante, colhendo dele a experiência essencial que o torna um pouco menos ignorante. A certeza de que não deveríamos estar em qualquer outro lugar deve nos acompanhar. Por mais escondida e desconhecida dos outros que seja a nossa atuação na vida, ela importa, conta e modifica de alguma forma o todo.
Que a paz norteie os nossos passos de andarilhos no tempo. Que a lucidez nos permita reconhecer a bondade e a misericórdia de Deus em cada aperto de mão que recebemos, em cada sorriso, em cada olhar de carinho que nos é dirigido. Nada nos acontece em vão ou por acaso.
Que saibamos viver com emoção, com alegria e com verdade, inteiros nas nossas experiências, mas que não nos apeguemos demasiadamente a elas, para que possamos nos despedir sem sofrer, quando o barco do destino nos acolher, no momento em que isto for programado para acontecer, com a certeza sempre presente de que morrer é antes de tudo, viver!
Texto de Maria Cristina - site: http://somostodosum.ig.com.br/c.asp?i=2191&s=1
Ter medo de ser feliz é um hábito não tão incomum, principalmente para aqueles que têm vivido experiências difíceis por muito tempo. Cabe a cada um libertar-se dele para que colha as sementes boas plantadas através dos tempos.
Ficar calado sobre os sucessos, os sonhos e as expectativas mais queridos, ajuda-os a se manifestarem. Nem sempre a felicidade da gente agrada aos outros, mesmo quando fingem que sim. A inveja é um sentimento torpe, baixo, mas muito comum entre os seres humanos que vivem sempre a se comparar com os outros, querendo o que não é deles e desejando ser outras pessoas. Por isso é aconselhável guardar os próprios sonhos a “7 chaves”, imaginá-los concretizados já, dando-lhes força para que se materializem.
A vida pode ser muito bonita, tanto quando nos faz sofrer como quando nos faz alegres. Em ambos os momentos estamos aprendendo, estamos nos burilando, chegamos mais perto da meta. Precisamos, isso sim, viver conscientes de cada minuto vivido.
Num breve instante um fato ocorre e a gente muda de estrada, de direção. Isto parece um milagre, mas vem sendo preparado ao longo dos tempos levando, às vezes, muitas encarnações para que aconteça desta forma particular. Por isso é preciso não desprezar o que acontece ou estar no presente vivenciando futuras ações que ainda não ocorreram e que não sabemos se virão a ocorrer.
Muito importante é agradecer. Saber humildemente ser grato pela alegria inesperada, pelo doce aceno do amor que chega sem se anunciar, de onde não se espera, da forma que não se conhecia, de uma pessoa que, sequer, não existia para nós. Mas a vida é muito maior do que o pequeno espaço em que atuamos. As circunstâncias são ilimitadas, as combinações também e tudo conspira constantemente para que encontros aconteçam e desencontros e desligamentos se realizem. O que podemos controlar de tudo isso? Nada.
Sábio é aquele que sabe aproveitar bem cada instante, colhendo dele a experiência essencial que o torna um pouco menos ignorante. A certeza de que não deveríamos estar em qualquer outro lugar deve nos acompanhar. Por mais escondida e desconhecida dos outros que seja a nossa atuação na vida, ela importa, conta e modifica de alguma forma o todo.
Que a paz norteie os nossos passos de andarilhos no tempo. Que a lucidez nos permita reconhecer a bondade e a misericórdia de Deus em cada aperto de mão que recebemos, em cada sorriso, em cada olhar de carinho que nos é dirigido. Nada nos acontece em vão ou por acaso.
Que saibamos viver com emoção, com alegria e com verdade, inteiros nas nossas experiências, mas que não nos apeguemos demasiadamente a elas, para que possamos nos despedir sem sofrer, quando o barco do destino nos acolher, no momento em que isto for programado para acontecer, com a certeza sempre presente de que morrer é antes de tudo, viver!
Texto de Maria Cristina - site: http://somostodosum.ig.com.br/c.asp?i=2191&s=1
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