Pesquisas científicas estão comprovando aquilo que os iogues e monges já sabiam há milênios – a meditação é muito mais do que uma simples técnica de relaxamento. A prática regular da meditação altera as estruturas neuronais do cérebro, estimulando as emoções e sentimentos positivos e incrementando as capacidades da mente. Não importa qual seja a linha ou a técnica, a meditação provoca sempre sempre os mesmos efeitos sobre o organismo.
Recentemente, a agência do governo dos Estados Unidos responsável pelas pesquisas médicas (NIH, na sigla em inglês) reconheceu formalmente a meditação como uma prática terapêutica que pode ser associada à medicina convencional. E, seguindo o mesmo exemplo, o Ministério da Saúde brasileiro baixou uma portaria em que incentiva postos de saúde e hospitais públicos a oferecer a meditação em todo o País.
Devido aos resultados de várias pesquisas indicando a influência positiva da meditação sobre o corpo e as emoções, muitos médicos tradicionais já estão recomendando a prática meditativa como coadjuvante em vários tratamentos.
Sendo assim, vale conferir alguns dos comprovados efeitos desta prática milenar:
1. Inibe a produção de adrenalina e cortisol (hormônios liberados no stress), além de aumentar a produção de endorfinas (hormônio tranqüilizante e analgésico natural e também responsável pela sensação de leveza nos momentos de alegria e reduz o stresse e auxilia no combate a dores). Lembrando que já está provada a grande relação da alegria com a melhoria do sistema imunológico.
2. Previne e combate a depressão, a hipertensão arterial, a dor crônica, a insônia, a ansiedade e os sintomas da síndrome pré menstrual, além de ajudar a reduzir a dependência de drogas.
3. Redução do rítmo cardíaco
4. Redução das ondas cerebrais, gerando sensaçaões de paz e tranquilidade, além de estimular o livre fluxointuitivo.
5. Redução do fluxo sanguíneo no cérebro e ativação da região cerebral chamada sistema límbico-cerebral emocional – responsável pelas emoções, memória e ritmo do coração, da respiração e do metabolismo. Sendo assim, a sede das emoções tem sua atividade redobrada, o que explica a influência da meditação sobre as emoções e a personalidade. Por esse motivo, quando se medita com freqüência as emoções se equilibram, reduz pânico, medo, depressão.
6. Reduz a atividade do cérebro responsável pelo senso de orientação = percepção do espaço, tempo e a sensação de individualidade - para os orientais este é um estado de consciência expandida (Nirvana). Já está provada a grande relação da alegria com a melhoria do sistema imunológico.
7. Ajuda a conter o câncer de próstata e ainda em mulheres com câncer de mama a prática meditativa aumenta as células imunológicas que auxiliaram no combate aos tumores.
8. Aumento da produção de serotonina – antidepressivo natural.
Para que a meditação cumpra seu papel de medicina complementar e preventiva, o psicólogo José Roberto Leite, coordenador da Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, explica que ela deve ser constante. "É como comer ou fazer exercícios. Não adianta só uma semana para que você se mantenha saudável. A meditação precisa ser uma atividade diária. Os efeitos se sentem a longo prazo."
Texto de Tania Resende - Site Somos Todos Um - http://somostodosum.ig.com.br
Dicas de Meditação para fazer Download:
Meditação da Cura (Brian Weiss) -
Meditação para ouvir à noite (Crianças e Adultos)
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Meditação da Cura:
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